A Guerra na Ucrânia começou em 2014, quando protestos pró-russos e pró-europeus eclodiram na capital ucraniana, Kiev, e culminaram na queda do presidente ucraniano pró-russo, Viktor Yanukovych.
A Rússia, preocupada com a mudança de governo na Ucrânia, anexou a Crimeia, uma região que pertencia à Ucrânia, em março de 2014.
Desde então, os separatistas pró-russos têm lutado contra as forças do governo ucraniano no leste da Ucrânia. A Rússia é acusada de fornecer armas e apoio financeiro aos separatistas, mas o governo russo nega qualquer envolvimento militar no conflito.
A guerra na Ucrânia já causou mais de 13.000 mortes e mais de um milhão de pessoas foram deslocadas de suas casas. Além disso, a economia ucraniana sofreu com a guerra e as sanções econômicas impostas pela Rússia e pelos países ocidentais.
Atualmente, a situação na Ucrânia é tensa, mas relativamente estável. Em julho de 2020, um cessar-fogo entrou em vigor, mas violações ocasionais continuam a ocorrer.
Em fevereiro de 2021, ocorreram alguns confrontos violentos, mas o cessar-fogo ainda está em vigor. As negociações de paz têm sido intermitentes e pouco progresso foi feito na resolução do conflito. A comunidade internacional continua a pressionar por uma solução pacífica para a guerra na Ucrânia.
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