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Foto do escritorJoão Falanga

Explorando os benefícios dos fundos de renda fixa e multimercado.



Os fundos de renda fixa e fundos multimercado diferem em seus objetivos de investimento, composição de portfólio e riscos.


Os fundos de renda fixa investem em ativos de dívida, como títulos públicos, debêntures, letras financeiras e outros instrumentos financeiros de baixo risco e com renda previsível. Esses fundos são adequados para investidores com perfil conservador, que buscam uma rentabilidade mais estável e menos volátil.


Já os fundos multimercado investem em diversas classes de ativos, como ações, moedas, commodities, derivativos, além de títulos de renda fixa. Esses fundos são mais voltados para investidores com perfil arrojado, que buscam diversificação e potencial de retorno mais elevado.


Os riscos associados aos fundos de renda fixa são relativamente baixos, uma vez que a carteira de investimentos é composta por ativos de baixo risco. No entanto, os fundos multimercado apresentam um nível de risco mais elevado, pois a diversificação pode não ser suficiente para evitar perdas significativas em caso de eventos inesperados no mercado.


E quais diferença de fundos e poupança? Por que a poupança rende tão pouco?


Os fundos e a poupança são duas opções de investimento bastante conhecidas pelos brasileiros. As principais diferenças entre eles estão relacionadas aos seus rendimentos, riscos e disponibilidade.


A poupança é uma modalidade de investimento de baixo risco e fácil acesso, que é bastante utilizada pelos brasileiros. O rendimento da poupança é definido pela Taxa Referencial (TR), que é somada a uma taxa fixa de juros de 0,5% ao mês, ou 6,17% ao ano. No entanto, a taxa fixa só é aplicada quando a taxa básica de juros da economia (Selic) está acima de 8,5%. Quando a Selic está abaixo desse patamar, a poupança rende apenas 70% da taxa Selic mais a TR. Por isso, em períodos de baixa taxa Selic, o rendimento da poupança pode ser ainda menor.


Já os fundos de investimento são opções mais variadas e sofisticadas, que oferecem diferentes níveis de risco e rentabilidade. Os fundos de renda fixa investem em títulos públicos, privados e outros instrumentos financeiros de baixo risco, e podem ter rendimentos superiores aos da poupança. Os fundos multimercado, por sua vez, podem investir em diferentes classes de ativos, como ações, moedas, commodities e outros, e podem oferecer maior potencial de retorno, mas também maior risco.


A principal razão pela qual a poupança rende tão pouco é que a taxa de juros atualmente está em patamares historicamente baixos no Brasil. Isso ocorre porque a taxa Selic, que é a referência para os juros de todo o sistema financeiro nacional, tem sido reduzida pelo Banco Central para estimular a economia e combater os efeitos da pandemia de Covid-19.


Como a poupança tem sua rentabilidade fixada em uma taxa de juros fixa, ela acaba acompanhando a trajetória da Selic, e, consequentemente, rendendo menos em períodos de juros baixos. Por isso, é importante que os investidores avaliem diferentes opções de investimento para encontrar aquelas que melhor atendem às suas necessidades e expectativas de rentabilidade e risco.


Não existe uma resposta única para qual é a melhor aplicação, uma vez que isso depende do perfil de risco e dos objetivos de cada investidor. Para investidores com perfil conservador, os fundos de renda fixa podem ser uma boa opção. Já para investidores com perfil mais agressivo, que buscam maior diversificação e potencial de retorno, os fundos multimercado podem ser mais adequados. O importante é que o investidor faça uma análise cuidadosa do seu perfil de risco, dos objetivos de investimento e das condições do mercado antes de decidir.

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