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Ouça (ou Leia...) por sua conta e risco: a ciência por trás das músicas que amamos odiar!


Hoje é sexta, e como sempre é dia de texto mais leve.


Músicas ruins: o que seria da vida sem elas?


Sim, eu escrevi isso.


Se você é uma pessoa antenada no mundo da música, com certeza já se deparou com algum ritmo que fez seus ouvidos sangrarem. E não estamos falando de um rock pesado ou um metal extremo, mas sim de ritmos como o funk carioca, o axé e o pagode.

Mas calma, não precisa se desesperar! Essas músicas ruins também têm seu valor e podem até mesmo ser divertidas. Afinal, quem nunca dançou até o chão ao som de "É o Tchan" ou "Toda Boa"?

Começando pelo funk carioca, é impossível não reconhecer a sua batida inconfundível. Com letras que oscilam entre o sensual e o explícito, esse ritmo se popularizou nas comunidades do Rio de Janeiro e conquistou o Brasil inteiro.



Mas vamos combinar que não é para qualquer um. Afinal, quem aguenta ouvir "vai novinha, mexe o bumbum" repetidas vezes? E não adianta tentar disfarçar, sabemos que você já dançou até o chão ao som de "Bonde do Tigrão".



Sério isso ?

Já o axé é um ritmo que tem a cara do verão brasileiro. Com suas letras alegres e dançantes, é impossível ficar parado ao som de "Dança da Manivela" ou "Lepo Lepo".

Mas vamos ser sinceros: algumas músicas são tão repetitivas que parecem ter sido feitas para serem tocadas em loop eterno. E nem adianta tentar fugir, porque quando menos esperar, vai estar cantarolando "Ai, se eu te pego" do Michel Teló.

Por fim, temos o pagode, um ritmo que já foi sucesso nos anos 90 e continua fazendo a cabeça de muita gente. Com letras românticas e animadas, é difícil não se emocionar ao som de "Beijo Geladinho" ou "Inaraí".

Mas vamos combinar que algumas músicas são tão bregas que chegam a ser engraçadas. Quem nunca riu ao ouvir "Cilada" do grupo Molejo?



Apesar de todas as críticas, é importante lembrar que cada ritmo tem seu público e sua importância cultural. Afinal, quem nunca se divertiu em um churrasco ao som de "É o Tchan" ou dançou com os amigos em uma festa ao som de "Dança da Manivela"?

Então, vamos deixar o preconceito de lado e aproveitar as músicas ruins como elas são: divertidas e descompromissadas.

E se você ainda não se convenceu, lembre-se de que a música é uma forma de expressão e cada um tem o direito de gostar do que quiser.

Então, se funk carioca, axé ou pagode é a sua praia, não tenha vergonha de colocar para tocar e se jogar na dança.

Afinal, a vida já é tão complicada, não é mesmo? Vamos deixar as músicas ruins nos fazerem sorrir e nos divertir um pouco mais.


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